O problema é antigo. Nos idos de 1990, técnicos da Cetesb mediram a quantidade de oxigênio na água, no ponto da descarga do esgoto da cidade de Ribeirão Preto, no rio Pardo. O resultado foi assustador: oxigênio zero. Naquele trecho, o rio estava morto. Uma conclusão dramática, preocupante. Ribeirão Preto e todas as cidades da região poderiam estar matando, de …
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