Toda mulher é mãe!
Mesmo que nunca tenha gerado um filho, mesmo que nunca venha a gera-lo. Toda mulher é mãe, primeiro da boneca, mais tarde dos irmãos, casada é mãe do marido.
Sem filho, será mãe adotiva. Entregará a alguém os benefícios do seu amor, os sobrinhos, os filhos alheios. Uma causa justa.
Não basta somente um dia para consagrar às mães, porque o seu amor e o seu carinho foram, são e serão sempre intermináveis. É uma história que não tem começo nem fim, porque nossas mães nos sonharam muito antes de nossa existência uterina, nos amaram bem antes de ver as nossas faces – e nos pressentiram um futuro feliz quando ainda nem éramos presentes.
Não basta apenas um dia para agradecer tudo o que nossas mães fizeram por nós. Se raras são as palavras para traduzir todos os gestos e afetos que recebemos de nossas mães, generosas são as lembranças de sua sabedoria e ensinamentos.
Não basta um dia. O Dia das Mães é um dia para sempre. Porque as mães são infinitamente ternas. E sempre eternas.
A maternidade e irreprimível, como uma fonte de água que uma pedra obstrui, ela vai brotar adiante.
A maternidade não tem fronteira, não tem cor, não tem preferências.
E das poucas coisas que se bastam a si mesmas.
Tem sua própria devoção : a Esperança.
Tem sua própria ideologia : o Amor.