Comissão organiza encontro nacional da pesca amadora em Brasília

O Brasil tem tudo para se transformar em um dos melhores destinos mundiais da pesca amadora. Um passo importante para isto será a realização do I Encontro Nacional da Pesca Amadora, em Brasília, nos dias um e dois de setembro. Na oportunidade será discutido o Programa Nacional de Desenvolvimento da Pesca Amadora – PNDPA.

Devem comparecer ao evento aproximadamente 200 participantes, dos diversos segmentos da pesca amadora, incluindo representantes do comércio, da indústria e do turismo.

O encontro foi decidido durante recente reunião de lideranças da pesca amadora com o ministro da Pesca e Aquicultura, Altemir Gregolin, na capital federal.

Em maio passado, o Ministério da Pesca e Aquicultura (MPA) passou a ser o responsável pela gestão e por toda a política do setor. Assim, congrega atualmente todo o ordenamento e planejamento relacionados à pesca e à aquicultura no País.

Para garantir o êxito do I Encontro Nacional da Pesca Amadora o ministério formou uma comissão organizadora, coordenada pelo engenheiro de pesca Carlos Alexandre Gomes de Alencar. A comissão conta com nove integrantes, dos quais quatro são do próprio ministério e um da secretaria do Conselho Nacional de Aquicultura e Pesca (CONAPE), órgão consultivo e deliberativo do próprio MPA. Da comissão participam ainda três representantes da pesca amadora e um do Ministério do Turismo.

Os representantes diretos da pesca amadora são Rubinho de Almeida Prado, da empresa Ecoaventura, de São Paulo, e o especialista em direito ambiental João Carlos Kruel Sobrinho, de Goiás. Eles foram indicados pelos seus pares na reunião com o ministro Gregolin. Também foi indicado o suplente Roald Andretta, da Revista Pesca Esportiva, de Curitiba (PR). Todos recebem sugestões de seus companheiros, a serem discutidas no encontro nacional.

Além de ser positiva para o bem estar físico e mental dos brasileiros, a pesca amadora é importante para a conservação dos recursos naturais e para o desenvolvimento do País. A atividade tem grande impacto sócio econômico em países como os Estados Unidos, o Canadá, a Argentina, a Costa Rica e a Nova Zelândia.

MPA

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