Meio Ambiente – Especialistas de vários países estiveram em Fortaleza (CE) para discutir e planejar orientações para a certificação em aqüicultura. As propostas serão encaminhadas para a assembléia da Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação (FAO, sigla em inglês), onde podem ser homologadas e transformadas em normais internacionais.
O selo de certificação funcionaria como garantia do produto desde a produção até o beneficiamento e comercialização do produtos.
Entre as exigências dos consumidores internacionais estão a qualidade do pescado, o processo de produção ambientalmente sustentável e socialmente justo.
O ministro da Secretaria Especial de Aqüicultura e Pesca, Altemir Gregolin, reconhece a importância de práticas produtivas responsáveis, mas argumenta que o certificado não pode ser mais um empecilho à comercialização do produto brasileiro no exterior.
Gregolin destaca a criação de políticas de crédito, assistência técnica, o controle de resíduos no pescado como medidas de inclusão do pequenos pescadores nesse processo. No entanto, o ministro afirma que haverá a necessidade de medidas mais radicais para uma plena inclusão desses pequenos produtores no mercado internacional.
Editoria: Vininha F.Carvalho – diretora da Del Valle Editoria
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